Mirante dos Infinitos

Crônicas de ternuras desmedidas

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Manhas e missões

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(caio silveira ramos) Eu ainda brincava descalço no pátio de casa, mas minhas pequenas tarefas eu cumpria com indisfarçável orgulho. ...

Nomes: modos de transgredir

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(caio silveira ramos) Entre o final de março e o início de abril de 1971, poucos dias antes do meu nascimento, meus pais decidiram qu...
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Além do Mirante 5: Desespaço

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(caio silveira ramos) No Jornal não haverá mais espaço para mirantes e miragens. Não há mais espaço. Só restará o infinito. E ...
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Dessemelhanças

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(caio silveira ramos) Minha mãe organizou um almoço para comemorar o aniversário da tia Teresa, que andava amuada desde a morte do ti...
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Breve acalanto para os dias de incertezas

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(caio silveira ramos) Imagine uma típica avozinha de livro de histórias: sorriso sereno, cabelinho curto e olhos doces embalados por ...

Mirtica

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(caio silveira ramos) Num domingo de julho deste 2018, recebi do tio Vavá a triste notícia de que ele acabara de retornar do enterro...

Pedro e os lobos

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(caio silveira ramos) Durante as transmissões dos jogos da Copa do Mundo de Futebol da Rússia, neste 2018, um importante jornalista es...
sexta-feira, 13 de julho de 2018

As certezas absolutas

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(caio silveira ramos) Enfunando os papos, Saem da penumbra, Aos pulos, os sapos. A luz os deslumbra. (Os sapos – Manuel Ban...

A saudade que ficou

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(caio silveira ramos) Agora neste ano de 2018, o dia 4 de maio me pregou mais uma peça: faleceu o compositor Elzo Augusto. Exceto pel...
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Memórias de um café

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(caio silveira ramos) O Meireles, além de amigo querido, é uma figura incrível: conhecedor de uma infinidade de assuntos, ele escre...
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Quem sou eu

Caio Silveira Ramos
Infinitas são as visões deste mirante perpétuo: horizontes tão longínquos que posso me ver pelas costas a contemplar as infinitas vozes de que sou tecido. As almas envaraldadas que me embriagam todos os dias a me dizer quem sou. E infinitos são os olhos que empresto para as órbitas alheias a me levar pelo mundo. Pelas palavras voltarei sempre a este mirante imaginário, para falar daquelas vozes, daquelas almas, dos meus olhos embaçados de picumã, mas viajantes pelos passos alheios. Para falar dos infinitos.
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